VJ pixel: estou pesquisando corações
Juana: an???
Juana: ah, claro! eu tenho uma foto de uma folha em formato de coração, serve?
VJ pixel: estou procurando algo mais...
pixel
Vj pixel: mas pode servir pra outra coisa!
Vj pixel: digo, é uma boa coincidência que pode virar algo :) http://pinterest.com/vjpixel/pixel-art/
Juana: qd vc escreveu "pesquisando corações" achei engraçado pensar no sentido metafórico, pois talvez fizesse sentido pra vc tb...
Vj pixel: não havia pensado nisso
Juana: vou escrever sobre no meu blog, certo?
Vj pixel: sim!
E aí está, portanto. Linhas que incidem sobre outras que incidem sobre outras e assim vão, formando essa teia de pequenos encontros sobre amor, por amor, de amor, enfim...
Um dia outro amigo querido me falou sobre uma pesquisa-brincadeira dele e outro amigo que se chamava "antropologia do amor". Certamente não me lembrarei aqui do que se tratava mesmo, mas lembro que ele me contou isso por um "encontro" também de pensamentos. Eu falava sobre minha hipótese do amor correspondido como a única possibilidade de amor na sua essência (essa daí eu deixo a explicação para outra hora, outro texto) e ele me explicou essa tal de antropologia do amor! Me lembro de ter sido legal falar disso, mesmo que estivéssemos na verdade sendo completamente ridículos, ou infantis, ou bobos mesmo. Era mais um encontro, dos tantos, dos raros, de amor!
"eles partiram por outro assuntos, muitos
mas no meu canto estarão sempre juntos, muito
(...)
qualquer maneira de amor vale o canto
qualquer maneira me vale cantar
qualquer maneira de amor vale aquela
qualquer maneira de amor valerá"
(paula e bebeto - milton nascimento)
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